quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A Arte de Viver




Queria ser uma sábia águia para poder voar até onde pudesse ir ... invadir o espaço que me foi confiado.
Poder voar sem medo, nem de mim mesmo, por ser uma águia sábia...

E para que voar tão alto?
Para me isolar ... para estar num sagrado silêncio, mas poder conter em mim a garra do fogo do amor pela verdade. Magenta. Poder chorar para abrir as portas da alma, tentar não só entender, mas compreender respostas sobre mim. E de mim, irromper um energético borrão cor de ouro, uma luz flamante. Flamejante.
E após a metamorfose, que seja o meu laurel voltar ao solo para ensinar outras águias a voar tão alto quanto voei. E depois de concluída minha missão, é preciso voltar a voar para participar do ciclo, sem fim, do autodescobrimento. Sem fim.

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